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sexta-feira, 21 de julho de 2023

Minha mente me leva além dos 40% quando meu corpo é exigido

 Ir além dos 40% quando o corpo é exigido é uma ideia atribuída a David Goggins, um ex-militar da Marinha dos Estados Unidos, ultramaratonista e palestrante motivacional. Esse aforismo reflete a mentalidade de Goggins em relação a superar seus limites físicos e mentais.

Goggins acredita que a maioria das pessoas tende a desistir ou se contentar quando atinge aproximadamente 40% de seu verdadeiro potencial. Ele argumenta que, ao empurrar-se além dessa porcentagem, é possível descobrir forças e capacidades anteriormente desconhecidas.

Essa frase encapsula a ideia de que o corpo humano é capaz de realizar muito mais do que a mente inicialmente acredita ser possível. Goggins é conhecido por seus feitos extraordinários, como completar inúmeras ultramaratonas e desafios extremos, demonstrando sua filosofia de superação e resiliência.

Em essência, essa ideia sugere que, quando confrontados com desafios ou situações difíceis, devemos buscar força interior e não desistir prematuramente. É um lembrete para explorar e estender nossos limites, pois muitas vezes subestimamos nossa verdadeira capacidade de crescimento e conquista.

Converso quando estou incomodado, o silêncio nutre nossos vampiros emocionais

 Esse pensamento aborda a dinâmica das interações sociais e a influência que certos tipos de comportamento podem ter em nosso bem-estar emocional. Pode-se analisar em duas partes essa ideia:

“Converso quando estou incomodado”: Isso implica que a pessoa deve se expressar verbalmente quando se sente incomodada ou perturbada por alguma coisa. É uma forma de aliviar a tensão ou buscar algum tipo de resolução para o desconforto emocional. A comunicação pode ser uma estratégia para lidar com emoções negativas, permitindo que a pessoa expresse seus sentimentos e encontre possíveis soluções.

“O silêncio nutre os vampiros emocionais”: Essa parte emprega uma metáfora ao comparar as pessoas que drenam nossa energia emocional com vampiros. Sugere que, ao optarmos pelo silêncio, estamos permitindo que esses “vampiros emocionais” se alimentem de nossa energia vital. Os “vampiros emocionais” referem-se a indivíduos que, consciente ou inconscientemente, esgotam nossa energia emocional através de demandas excessivas, críticas constantes, manipulação emocional ou outras formas de comportamento prejudicial. O silêncio aqui pode ser interpretado como uma falta de comunicação assertiva ou uma supressão de sentimentos, o que permite que essas pessoas continuem a exercer seu poder sobre nós.

No geral, quando estamos incomodados, pode ser benéfico expressar nossos sentimentos e buscar formas de resolver os problemas emocionais. Por outro lado, optar pelo silêncio pode alimentar relações prejudiciais e nos deixar vulneráveis ao abuso emocional por parte de outras pessoas. No entanto, é importante notar que cada situação é única, e a melhor abordagem pode variar dependendo do contexto e das pessoas envolvidas.